• A percepção através da Inteligência Mediúnica sobre o próprio ressentimento; • O caber em si através da conscientização da autolinguagem do ressentimento; • A capacidade de ressentir como forma de obtenção de lucidez sobre a relação do eu consigo na relação com o mundo; • A percepção da inadequação como alerta da distância sobre o que de fato se é; • A percepção de que é necessário ressentir a própria vida como método para entendê-la; • A percepção de que é necessário força e coragem para ressentir o inalterável, porém entendível; • A percepção de que é necessário ressentir; • A observação de que o que é ressentido já ocorreu; • A percepção de que é impossível alterar o que já ocorreu; • O desenvolvimento da autoaprendizagem sobre o ressentimento para aprimoramento da auto relação e por consequência da convivência.
“Enfrente seu medo, olhe o seu ressentimento com sensibilidade e entre.”